Viver a vida ao máximo

Sempre nos encontramos dividindo nossas vidas em termos absolutos e relativos. Por oposição, poderemos também determinar nosso estado atual de sensações, comparando-nos com outros. Seria então útil colocar nestes termos nosso relacionamento com a Fé?


Sentindo-nos amados por Jesus, não deveríamos, jamais, ter que buscar refúgio nestes absolutismos comparativos, porque, como um filho de Deus, Ele realizou sua missão Divina tanto na terra como no céu para que cada um de nós possa desfrutar de liberdade plena nos corações. Para que as opressões sejam banidas do nosso corpo, assim como as angústias e incertezas de nossas almas. Abençoados estamos e gratos devemos estar com Deus Pai por poder contar o relato que suporta nossas histórias de vida.

Devemos lembrar a promessa que Jesus fez ao proclamar que “a alegria de vocês seja completa.” João 15:11, pois isso nos alentará a não sucumbir mesmo com momentos de nossos tempos passados. Nem a comparar-nos com outras pessoas que conhecemos e queremos imitar. Devemos apenas continuar na criação de nosso caminho, construindo nosso destino de Fé e esperando que seja refletida a Graça Divina de nosso Pai Celestial em cada ação que empreendamos.

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“Entrem por suas portas com ações de graças e em seus átrios com louvor; deem-lhe graças e bendigam o seu nome.” Salmo 100:4

Sem a necessidade de interferir ou entrar na vida pessoal das pessoas, podemos descobrir, através de um simples exercício, se elas se sentem escutadas por Deus. Basta fazer uma simples pergunta para entender se do outro lado, a pessoa realmente entrega sua vida à Fé. "Quando foi a última vez que você orou?" Com esta simples pergunta devemos ver as reações que produzem as feições de seus rostos e acima de tudo, ouvir a resposta que nos dão.

Poderemos determinar claramente se a pessoa tem um estreito vínculo com Deus Pai ou se jamais em sua vida sentiu a bênção do Espírito Santo. Podem se recusar a responder. Podem mentir e gerar uma resposta ambígua para dissimular, mas em seu interior esta questão ressoará e é nesse momento quando o propósito do exercício desempenha um novo papel: interpelar nosso coração e mobilizar um encontro real com Deus.


“Pois o coração deste povo se tornou insensível; de má vontade ouviram com os seus ouvidos, e fecharam os seus olhos. Se assim não fosse, poderiam ver com os olhos, ouvir com os ouvidos, entender com o coração e converter-se, e eu os curaria'.”Mateus 13:15

A relação que cada um possui com nosso Pai Celestial é única e especial. Aumentar nossa dedicação para cultivar nosso vínculo é essencial para podermos nos sentir próximos a Ele e nos permitir desfrutar de toda a Sua iluminação e orientação espiritual. Não nos deixemos roubar os sorrisos ou a esperança de poder continuar esta vida que escolhemos como irmãos Cristãos.

Devemos repelir os comentários negativos e aquelas pessoas tóxicas que os emitem, questionando nossas ações e desacreditando nosso relacionamento com Jesus. Não devemos ser insensíveis com essas pessoas, devemos explicar e mostrar a elas, com fatos concretos, por que a fé nos move de maneiras extraordinárias, mas se essas pessoas são néscias ou apenas tentam difamar lhes diremos.





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